Aquarela Aquarela/ A água/ Que mata minha sede/ Ë a mesma/ Que corroí as engrenagens da Minha alma/ Alma que busca e rebusca/ Formas e cores/ inventando paisagens anteriores/ desenhos da memória,/ que na verdade verdadeira/ Constroem meus desejos// De não abstrair a vida/ Mas vê-la aquarelada/ E bem manchada no papel/ Fernando Fiuza dezembro de 2003
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