domingo, abril 29, 2007

desenho poema

A febre sempre volta Às vezes demora, Mas acaba voltando Não adianta criar verdades Para enganar A constante incerteza. Um dia após o outro Minutos de surpresa O mistério divino É o eterno desconhecimento Local onde habita a Musa Tão desejada, estímulo da inquietação. A febre, Febre Fernando Fiuza 28/04/2007

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